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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

NOVO FILME

Grandes novidades estão pra surgir no universo CDZ.
Para comemorar os 25 anos de aniversário de Saint Seiya, a Toei Animation divulgou hoje em seu press release que está trabalhando no projeto "Kurumada Sasami Project" que pretende produzir mais um novo anime da série. O único detalhe é que dessa vez a animação será produzida utilizando 100% animação de computador (CG).
Não há informações sobre a história. Se é um OVA ou alguma side history, mas certamente é algo novo para os fãs.
O live action parece ter sido descartado, pelo menos por enquanto.


Segue abaixo um teaser do novo projeto:


terça-feira, 23 de novembro de 2010

ESPECIAL: Saint Seiya - O Prólogo da Saga dos Céus~Abertura~



Prólogo do Céu (em japonês: 聖闘士星矢: 天界編 序奏 〜オーバーチャー〜, Seinto Seiya: Tenkaihen Josō ~Overture~, lit. Saint Seiya: O Prólogo da Saga dos Céus ~Abertura~) é o quinto filme da série Os Cavaleiros do Zodíaco. O filme foi exibido dia 14 de Fevereiro de 2004 e lançado oficialmente no dia 2 de novembro de 2006 no Brasil. O DVD oficial foi lançado no dia 24 de Setembro de 2004 no Japão e em 2007 no Brasil. Ao contrario dos quatro primeiros filmes da serie, este segue a cronologia do anime.

O filme tem um foco mais adulto, tanto no vocabulário quanto no enredo, sendo assim não se trata mais de um anime shōnen já cresceu e tornou seinen, assim como a maioria de seus fãs cresceram e se tornaram adultos. Ao contrário da saga de Hades, que possui cenários bem escuros, este novo filme traz cenários muito claros e limpos.

Anjos Celestes
Não fica claro se servem apenas a Artemis ou a todos os deuses do Olimpo. Na dublagem brasileira, são erroneamente chamados de "Cavaleiros Celestiais". No original, eles são "Tentoushi" (Santos do Céu), diferentemente dos cavaleiros de Atena, que são os "Seitoushi" (Santos da Terra) e, portanto, não podem ser chamados de "Cavaleiros".


Apolo
Deus do Sol e da arte, é irmão de Atena. Tem a mesma missão de Artemis e aparece para salvá-la do ataque de Seiya. Também não demonstra seu real poder, mas é apontado por Saori como um deus de força devastadora. Utiliza um poderoso campo de força tanto para se defender quanto para atacar os inimigos.


Artemis
Deusa da Lua e da caça, é irmã de Atena. Aparece com a missão de punir os Cavaleiros de Atena por terem derrotado Poseidon e Hades e fazer com que Atena desista da Terra. Artemis não chega a mostrar seu real poder, entretanto, seu poderoso cosmo é capaz de tornar a superfície da Terra semelhante à da Lua e transformar o dia em noite. Usa arco e flecha como arma.


Touma de Ícarus
"O Anjo humano que deixou de lado os sentimentos do passado!"
Histórico: É irmão de Marin, desaparecido por vários anos. Tōma foi aprisionado no Olimpo, mas uma pessoa misteriosa acaba o libertando. Luta junto com Odisseu e Teseu contra os cavaleiros de Atena. É o único guerreiro celestial humano. Esqueceu os sentimentos humanos para alcançar o poder dos deuses. Ele é derrotado quando entra na frente da flecha de Artemis para salvar Atena. Seus golpes consistem em descargas elétricas disparadas contra o adversário. Apesar do filme não mencionar o nome do golpe, nos comentários sobre os bastidores revela-se que é Máxima Altitude (Highest Altitude).
Na mitologia grega, Ícaro (em grego, Ἴκαρος – Íkaros — em latim, Íkaros e em etrusco, Vicare) era o filho de Dédalo e é comumente conhecido pela sua tentativa de deixar Creta voando – tentativa frustrada em uma queda que culminou na sua morte.

Odisseu
"O Anjo de Antermis que subestimou os Cavaleiros de Atena!"
Histórico: Lutou contra Seiya, mas Hyoga e Shiryu fazem pégaso ir atrás de Atena. Shiryu e Hyoga derrotam Odisseu motivados pelo esforço de Seiya. Lutando contra Seiya, Hyoga e Shiryu ele compreendeu porque recebeu a ordem de eliminar os cavaleiros de bronze. Utiliza esferas de energia que absorvem o ataque inimigo e em seguida rebatem o golpe, fazendo com o que o adversário seja atingido pelo seu próprio ataque.
Mitologia: Herói grego, Odisseu era rei de Ítaca e filho de Laerte e Anticleia. Auxíliou Tíndaro, pai adoptivo de Helena, na escolha do pretendente em troca que este ajudasse ele a conquistar Penélope . Essa escolha recaiu sobre Menelau. Daí a amizade existente entre Menelau, seu irmão Agamemnon e Odisseu.

Teseu
"O Anjo de Artemis com poderes inimagináveis porém com muitas dúvidas!"
Histórico: Lutou contra Shun e Ikki na área do "Pilar do Selo", onde estavam seladas as almas dos Cavaleiros de Ouro. Teseu se surpreendeu com o grande espírito de batalha dos cavaleiros de Atena e compreendeu que eles podem ser uma ameaça aos deuses. Foi derrotado pela combinação de Shun e Ikki. Seu golpe possui a forma de vários losangos dourados que atingem o adversário com grande potência.
Mitologia: Teseu (em grego: Θησεύς) foi, na mitologia grega, um grande herói ateniense. Corresponde, para a Ática, o que o dórico Héracles era para o Peloponeso. Seu nome significa "o homem forte por excelência".
Embora não haja registros históricos que provem indiscutivelmente que Teseu existiu, alguns historiadores supõem que ele governou Atenas entre 1234 a.C. e 1204, como consta na lista tradicional dos Reis de Atenas.
Composição artística da Kamui de Apolo
Composição artística da Kamui de Artemis


segunda-feira, 1 de novembro de 2010

ESPECIAL: Saint Seiya - Os Guerreiros do Armagedon


Os Guerreiros do Armagedon ou Cavaleiros do Zodiaco - A Batalha Final (em japonês Saint Seiya, Saishu Seisen No Senshi Tachi), é o quarto filme do anime da série Os Cavaleiros do Zodíaco.
Desta vez, a história deixa de lado seus usuais contextos mitológicos para girar em torno do cristianismo. Foi o filme mais polêmico da série, tanto que uma das cenas foi cortada por mostrar uma Bíblia sendo queimada.
Foi lançado no Brasil em VHS com o título "A Batalha Final". Posteriormente foi relançado em DVD com nova dublagem e com o título "Os Guerreiros do Armageddon".
Ao contrário dos filmes anteriores que não se encaixavam na cronologia da série, este filme se passa após os confrontos com Poseidon, Éris e Abel, visto que Lúcifer só pôde retornar à Terra com o esforço dos espíritos dos três deuses já derrotados pelos cavaleiros de Atena


Lúcifer

Origem do Nome: "Portador da Luz", do latim Luxferres. Lúcifer era o deus romano da luz, o equivalente a Eósforos (Fósforo) para os gregos. Com advento do Cristianismo, foi identificado com o Anjo Caído, senhor de todos os demônios.


Histórico: também conhecido como Satanás, ele era o anjo mais belo e inteligente, mas por se achar muito poderoso desafiou as leis de seu pai, Deus, Senhor do Universo, e foi mandado para o inferno pelo Arcanjo São Miguel, Atena e Marishi-Ten. Ao longo dos tempos os deuses vem travando inumeras batalhas desde épocas remotas, contra as ambições desse monstro. Como forma de vingança, ele reuniu um exército de anjos decadentes, chamados de anjos da morte, a fim de fazer frente a Deus e destruir toda humanidade. Voltou à vida por Poseidon, Éris e Abel, trazendo junto consigo alguns anjos caidos, para se vingar de Atena, sacrificando a em seu templo; por fim, acabou sendo derrotado e mandado de volta para o Inferno. É o senhor das trevas e inimigo máximo do universo.

Anjos da Morte


São os anjos decadentes do Inferno, que fazem parte do exército de legiões de demônios subordinados a Lúcifer. Com sua vinda para terra, Lúcifer trouxe consigo apenas quatro anjos da morte: Belzebu de Serafim, Astarote de Querubim, Moa de Trono e Érigor de Virtude.


Belzebu

Origem do Nome: Belzebu de Serafim, o anjo do fogo, é o principal e mais forte Anjo da Morte de Lúcifer e o seu poder pode ser comparado ao dos Cavaleiros de Ouro. "Senhor das Coisas que Voam" ou "Senhor das Moscas", do hebraico Baal Zebub. Era o deus fenício das moscas. Foi identificado na Bíblia como o príncipe dos demônios, o chefe dos espíritos malignos.


Moa

Moa, o anjo do Trono, também é conhecido como o Caçador de Almas. Possui uma bela feição e a usa para enganar as pessoas, já que ele é um caçador de almas e entra na mente das pessoas sem pedir licença. Origem do Nome: abreviação de Moloch, do hebraico "Rei". Moloque é o deus moabita do fogo. Era um deus todo colorido com tom avermelhado, ao qual crianças eram oferecidas como sacrifícios. Sendo também o nome de um demônio na tradição cristã.


Érigor

Érigor de Virtude, o Anjo do Poder, também é conhecido como Mantis Prateado do Demônio. Origem do Nome: demônio grão-duque da Monarquia Infernal. Apresenta-se sob a forma de um cavaleiro, montado num animal preto como ébano e levando uma lança na mão direita. Comanda 60 legiões de demônios.


Ashtarote

Ashtarote de Querubim, o anjo da sabedoria, também conhecido como o Rei Cobra de Duas Cabeças. Origem do Nome: do hebraico "Minha Senhora". Ashtarote (Astarte) era a deusa fenícia da fertilidade e sexualidade, filha de Belzebu. Na demonologia, é tida como a rainha dos espirítos mortos.


Nesta imagem temos a ambição de Lúcifer, que despertado pelos cosmos dos deuses enviados ao inferno, surge para subjugar Athena e seus Cavaleiros.



quinta-feira, 7 de outubro de 2010

ESPECIAL: Saint Seiya - A Lenda dos Defensores de Athena

A Lenda dos Defensores de Atena foi o terceiro filme da série de TV, Os Cavaleiros do Zodíaco, lançado em 1988. O filme teve um grande sucesso tanto no Japão quanto no Brasil, sendo o de segunda maior bilheteria, superado apenas por Prólogo do Céu.
O título original do longa era "Shinku no Shōnen Densetsu", "A Lenda do Jovem Escarlate".
Foi lançado em VHS na época da primeira exibição do anime no Brasil. Posteriormente foi redublado e lançado em DVD.
Na minha opinião o mais bem sucedido e com melhor enredo de todos os longas de CDZ.


Abel


Histórico: Febo Abel, antigo deus sol, que no passado mesmo sendo filho de Zeus seu poder era semelhante ao de seu Onipotente Pai. Numa estratégia para governar a Terra, que era uma comunidade e propriedade dos deuses, ele mesmo assumiu o posto de Deus do Sol; e com o tempo fez com que outros deuses como seu pai Zeus e seu irmão Apolo tivessem medo de suas ambições e fúria. Portanto Zeus e Apolo o eliminaram deixando o no esquecimento da história. Na época atual, ressurge em nome dos deuses do Olimpo, afim de varrer a humanidade da Terra e devolvê-la nas mãos dos deuses.

Algumas fontes Mantem Abel como sendo o Deus Babilonico do Sol, porém nenhuma de minhas pesquizas ou fontes confirmou isto.



Jaô de Lince


Origem do Nome: Termo não definido ao certo, possível referência a Yaw (Jaô), do aramaico "Lua", deus fenício da lua e do mar.
Lynx (Lyn), o Lynx, é uma constelação do hemisfério celestial norte. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Lyncis.
As constelações vizinhas são Ursa Major, Camelopardalis, Auriga, Gemini, Cancer e Leo Minor.


Berengue de Coma Berenices


Origem do Nome: Do grego, Portadora da Vitória.
Coma Berenices (Com), a Cabeleira de Berenice, é uma constelação do hemisfério celestial norte. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Comae Berenices.

A Lenda da Constelação da Cabeleira de Berenice.
Por volta de 243 a.C., a rainha Berenice II do Egipto prometeu seus longos cabelos a Afrodite se seu marido, Ptolemeu III Evérgeta I retornasse são e salvo da guerra contra o Império Selêucida. A deusa atendeu ao pedido, e Berenice cortou sua cabeleira, oferecendo-a no altar; no dia seguinte, porém, ela havia sumido. O astrônomo da corte afirmou que Afrodite ficara tão encantada com a oferenda que a levara para o céu. Desde então, o asterismo anteriormente conhecido como a cauda do Leão foi popularizado com o novo nome, oficializado pela União Astronômica Internacional em 1928, quando da definição das 88 constelações oficiais.

Atlas de Carina


Origem do Nome: Do grego, Forte Sustentador. Referência ao titã Atlas, aquele que foi condenado a carregar o mundo nas costas.
Carina (Car), a Quilha, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Carinae.
As constelações vizinhas são Centaurus, Vela, Puppis, Pictor, Volans, Chamaeleon e Musca.
Sua estrela mais brilhante é Canopus.



Neste longa, Abel ressucita os 5 Cavaleiros de Ouro mortos na Batanlha das 12 Casas. Ele alega que junto de seus Guerreiros da Côroa estes serão os unicos protetores de Athena na Terra. Claro tratava-se de um acordo que ele tinha com os traidores. Porém, apenas Máscara da Morte e Afrodite cumpriram sua parte. Os outros ao perceberem as intenções reais de Abel rebelaram-se.



Composição artística da Armadura de Abel

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

ESPECIAL: A Grande Batalha dos Deuses


A Grande Batalha dos Deuses é o segundo filme da série Os Cavaleiros do Zodíaco, foi lançado em 1988. foi um dos filmes mais populares dos Cavaleiros do Zodíaco e serviu de base para a criação da Saga de Asgard no anime.
O filme a baseado na mitologia nórdica, desfocando um pouco da grega, que até então era mais abordada.
Inicialmente lançado em VHS no Brasil, recentemente foi re-dublado e lançado em DVD.
A mitologia nórdica, assim como a grega, apresenta-se riquíssima, por isso, este artigo pode ficar um tanto extenso. Pra minha sorte a quantidade de personagens é pequena.



Durval - Origem do Nome: (Thorwald) Do germânico, "Sacerdote de Thor". Possível anagrama de Baldur, deus nórdico da luz. Seu nome em inglês é Torvald.
Balder ou Bálder (Baldr no original, ou também Baldur, como costuma ser chamado) é uma divindade do panteão nórdico. Algumas fontes o citam como filho de Odim e Frigga, outras o citam como “protegido” destes. Em ambos os casos era conhecido como uma divindade da justiça e sabedoria. Embora não pertencesse a 1ª classe de deuses, os Aesirs, era-lhe permitida a permanencia em Asgard.
A bondade que dissiminou pelos lugares onde esteve o tornou um deus popular, levantando assim a ira de Loki, divindade malevola e traiçoeira. Balder passou a ser atormentado por pesadelos, sinal de uma morte iminente, o que preocupou todos os deuses. Odin, deus supremo, determinou medidas preventivas. Enviou Frigga com a missão de obter o juramento de todos os seres vivos e não vivos de que nunca fariam mal a Balder. Loki se disfarçou de mulher e em uma conversa com Frigga descobriu que uma pequena planta não prestara o juramento, o Visco, pois Frigga a julgara inofensiva a Balder por ser muito jovem.


Aconteceu, então, uma festa em que todos os deuses atiravam toda sorte de coisas em Balder, as quais sempre se desviavam de seu alvo. Havia um, porém, que não participava da brincadeira,Hodr (ou Hod), irmão cego de Balder. Loki, disfarçado, perguntou a Hod por que ele também não participava, e este respondeu que não sabia em que direção atirar. Aceitando a sugestão de Loki, Hod atira uma flecha feita de um ramo de visco no coração de Balder, que no mesmo instante cai morto.
Frigga pede para Hermodr ir ao submundo trazê-lo de volta. Hel concorda, com a condição de que todos os seres derramassem uma lágrima por Balder. Todos os seres então choram a morte de Balder, mas a tentativa é novamente frustrada por Loki, que disse que não o faria.
Não obstante, esperava-se que Balder retornasse após uma grande catástrofe mundial (o Ragnarok) e governasse um mundo novo. A semelhança dessas expectativas pode ter ajudado na difusão inicial do cristianismo entre os nórdicos.
Balder é marido da bela Nanna, uma deusa benevolente e bela, que se atirou em sua pira funerária para habitar em Hel com seu marido. São pais de Forseti, uma divindade da justiça, que alguns dizem presidir as Things (assembléias dos homens livres).


LOKI Origem do Nome: Do indo-europeu, "Quebrar"; "Romper". Loki é o deus nórdico da magia e do fogo.


Loki (também conhecido como Loke ou possivelmente Lothur) é um deus ou um gigante da mitologia nórdica. Deus do fogo, da trapaça e da travessura, também está ligado à magia e pode assumir formas de vários animais - exceto de aves - e de ambos os sexos. Ele não pertence aos Aesir, embora viva com eles. É considerado um símbolo da maldade, traiçoeiro, de pouca confiança; e, embora suas artimanhas geralmente causem problemas a curto prazo aos deuses, estes frequentemente se beneficiam, no fim, das travessuras de Loki.

Ele possui um grande senso de estratégia e usa suas habilidades para seus interesses, envolvendo intriga e mentiras complexas. Sendo um misto de deus e gigante, sua relação com os outros deuses é conturbada. Segundo as lendas norticas ele ira liderar um exército no Ragnarok. Entretanto, ele é respeitado por Odin, de quem é irmão de sangue. Ele também ajuda Thor a recuperar seu martelo Mjölnir, roubado pelos gigantes, obtém alguns dos artefatos mais preciosos dos deuses - como a própria Mjölnir, a lança de Odin, Grugnir, os cabelos de ouro de Sif e o navio mágico de Freyr, Skidbladnir.

As referências a Loki estão no Edda em verso, compilado no século XIII a partir de fontes tradicionais, no Edda em prosa e no Heimskringla, escrito no século XIII por Snorri Sturluson. Ele também aparece nos Poemas rúnicos, a poesia dos escaldos, e no folclore escandinavo. Há teorias que conectam o personagem com o ar ou o fogo, e que ele pode ser a mesma figura do deus Lóðurr, um dos irmãos de Odin. O compositor Richard Wagner apresentou o personagem com o nome germânico Loge em sua tetralogia de óperas Der Ring des Nibelungen. Entretanto, essa variação do nome na realidade diz respeito a outro personagem nórdico, o gigante de fogo Logi, o que reforça sua relação com o fogo.



MIDGARD: Origem do Nome: Do nórdico arcaico, "Meio Cerco"; atualmente significa "Terra Média". Era a terra dos humanos na mitologia nórdica, governada pela deusa, Jord.


Midgard, Miðgarðr (nórdico arcaico), Midjungards (gótico), e Middangeard (inglês arcaico) é o nome do reino dos humanos na mitologia nórdica, correspondendo à Terra como então era conhecida. Midgard é o domínio da deusa Jord. No inglês médio, o nome se transformou em Middel-erde e resultou na Terra-média, conhecida modernamente.

A verdadeira identidade de Midgard era Hyoga controlado por um golpe de Durval
O mundo de Midgard localiza-se no meio de Yggdrasil, cercado por um mundo de água ou oceano, cuja passagem é intransponível. O oceano é habitado pela enorme serpente marinha Jormungard, que circula todo o mar, formando um anel que impede a passagem de quaisquer seres ao agarrar sua própria cauda. O nome original do que hoje é chamado Midgard era conhecido como Mannheim (lar dos homens), mas os primeiros pesquisadores da mitologia confundiram a região como se fosse o castelo mais importante do local. Logo, Midgard, em algumas fontes antigas, era a mais imponente construção do mundo dos homens, Mannheim.
Midgard é representada como sendo um mundo intermédiario entre Asgard e Niflheim (respectivamente o paraíso e inferno nórdicos). De acordo com a lenda, foi formada da carne e do sangue do gigante de gelo Ymir, a carne formando a terra; e o sangue, o oceano. Midgard será destruída na batalha de Ragnarok, a batalha final, que terá lugar na planície de Vigrid. Nessa batalha, Jormungard, a gigantesca serpente que habita o oceano, irá levantar-se e envenenará a terra e o mar, fazendo com que as águas se lancem contra a terra, que será submergida, destruindo praticamente toda a vida em Midgard.



 UR: Na mitologia nórdica, Uller (antigo nórdico: Ullr; em português: Glória) é o deus da justiça e do julgamento, assim como o deus patrono da agricultura. Vive em Ydalir e é um excelente arqueiro e esquiador. É o filho de Sif e Thor. A sua mulher é a gigande Skadi, que separou-se de Njord.



RUNG: Origem do Nome: (Röng). Do nórdico arcaico, "Guerra", "Guerreiro". Variação de Hrungnir ou Rungnir. Foi um Jotun da Mitologia Nórdica, assassinado pelo deus Thor com seu martelo Mjölnir. Este relato está documentado no Skáldskaparmál, na Edda em prosa de Snorri Sturluson.


Antes de sua morte, Hrungnir se envolveu numa aposta com Odin, no qual Odin apostou sua cabeça em seu cavalo, Sleipner, sendo mais rápido do que o corcel Gullfaxi de Hrungnir. Após a corrida, no qual Sleipner foi vitorioso, Hrungnir foi convidado ao Valhala, e lá, acabou por ficar bebado e abusado. Depois de ficarem cansados daquilo, os deuses convocaram Thor para que lutasse com Hrungnir e o derrotasse.


Frey, Frei, Freyr ou Freir é filho de Njord e irmão de Freya, casado com a gigante Gerda. É um deus representado como belo e forte que comanda o tempo e a prosperidade, a fertilidade, a alegria e a paz. É o deus chefe da agricultura.
É o patrono da fertilidade, o soberano de um país chamado Álflheimr, reino dos elfos da luz (ljósálfar), que são os responsáveis pelo crescimento da vegetação. O Skirnismál (“A Balada de Skirnir”) nos informa que Frey é filho de Njörðr (Njord), o deus da fertilidade. É portanto um deus dos Vanir (uma das duas principais classes de deuses). Seu cavalo salta qualquer obstáculo e a sua espada mágica, forjada por anões, move-se sozinha nos ares desferindo golpes mortais, mesmo se for perdida em combate. É senhor de um javali de ouro chamado Gulinbursti, criação dos anões Brokk e Sindri, que conduz um carro como se fosse puxado por cavalos, e cujo brilho reluz na noite. Tem também um navio, Skidbladnir (Skidbladnir), que é tão grande que nele cabem todos os deuses, mas pode ser dobrado e guardado na algibeira. É uma das mais antigas divindades germânicas junto com Freyja e Njörðr, e seu nome significa “senhor".
Apesar de ser um deus pacífico, Frey está destinado a lutar contra Surtur na batalha de Ragnarok. Nesta luta não poderá utilizar a sua espada mágica, porque a deu ao seu escudeiro, Skirnir.

2 Quadros com explicalções de hierarquia e classes de Guerreiros Deuses

Freia (em nórdico antigo: Freyja, também grafado Freya, Freja, Freyia, e Frøya) é a deusa mãe da dinastia de Vanir na mitologia nórdica. Filha de Njord e Skade (Skadi), o deus do mar, e irmã de Frey, ela é a deusa do sexo e da sensualidade, fertilidade, do amor, da beleza e da atração, da luxúria, da música e das flores.
É também a deusa da magia e da adivinhação, da riqueza (as suas lágrimas transformavam-se em ouro) e líder das Valquírias (condutoras das almas dos mortos em combate).
De carácter arrebatador, teve vários deuses como amantes e é representada como uma mulher atraente e voluptuosa, de olhos claros, baixa estatura, sardas, trazendo consigo um colar mágico, emblema da deusa da terra. Diz a lenda que ela estava sempre procurando, no céu e na terra, por Odur, seu marido perdido, enquanto derramava lágrimas que se transformavam em ouro na terra e âmbar no mar.
Na tradição germânica, Freia e dois outros vanirs (deuses de fertilidade) se mudaram para Asgard para viver com os aesirs (deuses de guerra) como símbolo da amizade criada depois de uma guerra. Ela usava o colar de Brisingamen, um tesouro de grande valor e beleza que obteve dormindo com os quatro anões que o fizeram.
Ela compartilhava os mortos de guerra com Odin. Metade dos homens e todas as mulheres mortos em batalha iriam para seu salão Sessrumnir.
Freia também tinha uma suposta paixão pelo deus Loki, o deus do fogo.


terça-feira, 14 de setembro de 2010

ESPECIAL: Saint Seiya - A Batalha de Éris


O Santo Guerreiro é o primeiro filme dos Cavaleiros do Zodíaco. Foi lançado em 1987 de forma independente, não seguindo a cronologia do anime nem do mangá. Esta foi a primeira história especial dos Cavaleiros do Zodíaco. O curta conta a história de Éris, Deusa da Discórdia que desce a terra em forma de maçã douada, onde foi aprisionada e trazida pelo cometa Leparus. Reencarna na jovem Eiri e seqüestra a Saori Kido para tomar seus poderes, usando seu pomo dourado. Os cavaleiros de Bronze vão ao santuário de Éris resgatá-la. Seu desafio é contra os Fantasmas, antigos cavaleiros que cairam no esquecimento e foram ressucitados pela Deusa maligna para enfrentar os cavaleiros.



Éris (Ἔρις, em grego antigo) é a deusa que personifica a discórdia na mitologia grega. Corresponde à deusa romana Discórdia. Seu oposto é a Harmonia, correspondente à Concórdia romana. A lenda mais famosa referente a Éris relata o seu papel ao provocar a Guerra de Tróia. As deusas Hera , Atena e Afrodite haviam sido convidadas, juntamente com o restante do Olimpo, para o casamento forçado de Peleu e Tétis, que viriam a ser os pais de Aquiles, mas Éris fora desdenhada por conta de seu temperamento controvertido - a discórdia, naturalmente, não era bem-vinda ao casamento. Mesmo assim, compareceu aos festejos e lançou no meio dos presentes o Pomo da Discórdia, uma maçã dourada com a inscrição καλλίστη (kallisti, ou "à mais bela"), fazendo com que as deusas discutissem entre si acerca da destinatária. O incauto Páris, príncipe de Tróia, foi designado por Zeus para escolher a mais bela. Cada uma das três deusas presentes imediatamente procurou suborná-lo: Hera ofereceu-lhe poder político; Atena, habilidade na batalha; e Afrodite, a mais bela mulher do mundo, Helena, esposa de Menelau de Esparta. Páris elegeu Afrodite para receber o Pomo, condenando sua cidade, que foi destruída na guerra que se seguiu.


Seu nome vem do alemão(Jäger), Batalha; Guerreiro. O Caçador Ório é uma contelação do equador celeste que pode ser vista de qualquer hemisfério.


Orpheus de Harpa.
Do grego Psauteriun Georgii, aquele que vive preso a algo. Antiga contelação de harpa do rei George.


O mesmo que João. Nome de um célebre guerreiro e rei polonês que emprestava seu nome a antiga constelação de escudo, Scutum Sobieski, o qual era seu sobrenome, Jan Sobieski III. Scutum (Sct), o Escudo, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Scuti. Representa o escudo do rei João III Sobieski da Polônia.


Khristo) Forma ucraniana de Cristo, do grego, "Ungido". Alusão a Jesus Cristo, inclusive na maneira como morre, traído e com uma lança nas costas como golpe final. Crux conhecida como o Cruzeiro do Sul é uma constelação do hemisfério celestial sul. É a menor de todas 88 constelações. O genitivo é Crucis e a abreviatura é (Cru).


Vem do japonês, Flecha do Mal. Uma espécie de contra-posição a Seiya. Sagitta (Sge), a Flecha, é uma diminuta constelação do hemisfério celestial norte. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Sagittae.



Composição artística da Kamui de Éris